Um grupo de aliados dentro do PT e do governo federal tem atuado para proteger a primeira-dama, Janja da Silva, das críticas recorrentes, tanto internas quanto da oposição. A articulação busca blindá-la de ataques e, ao mesmo tempo, reforçar sua presença como figura relevante no cenário político.
Entre os nomes à frente dessa movimentação estão a ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, e o advogado Marco Aurélio Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas. Ambos veem Janja como uma liderança com potencial para renovar o Partido dos Trabalhadores no período pós-Lula e vêm organizando eventos que a conectam com lideranças jurídicas, políticas e do setor empresarial.
Paralelamente, o advogado-geral da União, Jorge Messias, acompanha de perto processos e representações envolvendo o nome da primeira-dama, tanto na Justiça quanto em órgãos como o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público Federal (MPF).
No ambiente virtual, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), líder do partido na Câmara, atuam diretamente para rebater críticas e desinformações contra Janja nas redes sociais, reforçando sua defesa pública.
Apesar da atuação crescente, Janja está legalmente impedida de disputar eleições enquanto for cônjuge do presidente da República, conforme determina a legislação eleitoral brasileira. Ainda assim, aliados consideram que ela pode desempenhar um papel importante na estratégia de comunicação e no reposicionamento político do PT nos próximos anos.
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A QUALIDADE DOS DEFENSORES E APOIADORES SÓ PODEM SEREM ESSES VIVENTES, QUE NÃO TEM MAIS NOÇÃO DE VALORES, DIANTE DESSA DESMIOLADA INFLINGIDO TODOS VALORES NORMAIS HUMANOS, ENVERGONHANDO O BRASIL E A IMAGEM DE NÓS MULHERES, DIANTE O MUNDO. SAO PESSOAS QUE DESCERAM O NIVEL DE NOÇÃO DO REAL SENTIDO DA VIDA.
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