Em uma reviravolta irônica, Henrique Eduardo Alves, ao tentar associar Paulinho Freire à extrema-direita por seu apoio ao impeachment de Lula, parece esquecer seu próprio papel no impeachment de Dilma, um evento contestado pelo PT como um golpe. Essa tentativa de distorcer a realidade revela não apenas uma conveniente amnésia política, mas também uma estratégia para reescrever sua trajetória política à luz das conveniências do momento.
Ao criticar a extrema-direita, Henrique parece ignorar suas próprias contribuições para sua ascensão, destacando um paradoxo que ressalta suas contradições. Suas falas sobre Paulinho Freire levantam questões sobre suas alianças atuais, especialmente seu apoio a Carlos Eduardo Alves, sugerindo uma tentativa de trazer a família Alves de volta ao poder em Natal.
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