A estratégia para evitar o depoimento de Anderson Torres na CPI do 8 janeiro

 

Foto: Reprodução 


Um dos principais alvos de pedidos de convocação e convites da CPI do 8 de janeiro, o ex-ministro da Justiça e ex-secretário do Distrito Federal, Anderson Torres, vai tentar evitar seu depoimento no colegiado. A comissão analisa nesta quarta-feira os pedidos para que o ex-ministro compareça para responder às questões apresentadas pelos parlamentares.


A avaliação de familiares e integrantes da defesa de Torres, representada pelo advogado Eumar Novacki, é que, neste momento, o ex-ministro não teria “condições psicológicas” de depor no colegiado.


A linha trabalhada pela defesa é apresentar justificativas médicas de que Torres ainda tem um "quadro instável", devido aos remédios que usa desde janeiro, quando foi preso. Os advogados afirmam que isso se deve à diminuição da dose de medicamentos desde que sua ordem de prisão foi revogada, no mês passado.



O ex-ministro foi preso em janeiro após os 8 golpistas do dia 8. Ele é investigado por suposta omissão na invasão dos prédios dos Três Poderes. Na ocasião, Torres era secretário de Segurança Pública do DF.


O Globo


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